Somos o que fazemos para mudar o que fomos =D

Começo este post convidando você a olhar esta imagem de Jesus Eucarístico e a cantar com sua alma este canto de adoração bem antigo, mas que hoje invadiu minha alma de uma maneira muito especial:   "Quando contemplo, a Tua face,  Tua paz envolve o meu ser. E eu só sei dizer que te quero mais que tudo nesta vida. Mais que o ar que eu respiro...Eu preciso de Você! Mais que a terra precisa da chuva...Eu preciso de Você! Como a abelha precisa da flor... Eu preciso de Você! Como o rio que corre para o mar meu destino é Você... E eu só sei dizer que te quero,mais que tudo nesta vida. Mais que o ar que eu respiro...Eu preciso de Você! Mais que a terra precisa da chuva ... Eu preciso de Você! Como a abelha precisa da flor ... Eu preciso de Você! Como o rio que corre para o mar meu destino é Você. Meu Senhor, Meu Amigo..." Caso não conheça a melodia você pode encontrá-la neste vídeo do youtube: Confesso que achava que meu último post "Sublime Silêncio&qu

Ao escrever estas palavras acredito que seja meu último post neste ano de 2011 (só não será se Deus desejar que volte aqui para escrever alguma outra coisa). Por isso peço ao Santo Espírito que venha neste instante tocar o meu coração, pensamento e todo meu ser para que deixe aqui EXATAMENTE aquilo que é desejo de Deus pra esta hora e, especialmente, para você que lê estas frases. Ontem eu havia prometido que voltaria aqui e escreveria uma série de pensamentos que estavam passando em minha mente, mas por uma série de "motivos" acabei adiando esta postagem.  Mas, assim como Jonas fugiu de Nínive e, mesmo assim, Deus deu um jeito para que Seu querer se cumprisse, tenho certeza que Ele agora faz da mesma forma comigo e, apesar de ter tentado remar contra estas águas, Ele me coloca aqui diante desta tela em branco para escrever uma a uma as palavras que Ele mesmo tem pra cada um de nós. Ontem estive na Rua Santa Ifigênia e pude viver uma experiência única com o Senhor. Logo no i

Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina. Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo. O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos. Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É

Queria falar muitas coisas no blog, mas DEFINITIVAMENTE estas palavras de João Paulo II e estes vídeos estão ecoando em mim no dia de hoje. Espero que sintam-se como estou agora! LEVANTAI-VOS! VAMOS! Precisamos de santos sem véu ou batina, de santos de calça jeans e tênis, de santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos, de santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade, de santos que tenham tempo todo dia para rezar e saibam namorar na pureza e castidade, de santos modernos, santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo. De santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais, de santos que se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.Precisamos de santos que bebam Coca-Cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas. Precisamos de santos que amem a Eucaristia e que tomem um refrigerante ou comam pizza no fim-de-semana com os amigos, de santos que gostem de

Juro que gostaria que as coisas fossem mais fáceis! Que eu pudesse entrar na internet e achar um texto de algum poeta famoso que eu achasse que ia dizer tudo o que não consigo dizer agora. Queria muito poder chegar nesta aula de despedidas e ter muita facilidade ao pronunciar as palavras, sem ter o medo de me esquecer de alguém ou de não dar o valor devido àquele que merece. Sendo assim, prefiro simplesmente escrever o que me vier à cabeça, sem me preocupar se na hora de ler fará sentido ou não, pois não há nada melhor do que a sinceridade. Muitos de vocês podem até ter pensado que eu chegaria aqui e leria o mesmo texto lido na sala da manhã, com os mesmos comentários, as mesmas frases feitas... Isso não é possível, pois são salas diferentes em momentos diferentes e com histórias completamente diferentes também. Mas, pra começar meus comentários acerca do 9º ano B eu preciso me lembrar que desta sala não se tem quase nada do que foi o 8º ano B do ano passado... Alunos que mudaram pro p

Talvez fosse muito fácil para outra pessoa começar a ler estas palavras aqui transcritas... Ela não precisaria fazer pausas, dar profundos suspiros e nem ao menos tentar não olhar nem por um instante para os olhos de vocês antes de prosseguir esta leitura. Contudo, já que decidi que deveria fazê-lo, que seja bem feito e que cada palavra realmente transmita o que gostaria de dizer a vocês neste momento de despedida. Muitos 9º anos passaram pelos meus anos de magistério, mas nenhum como vocês, nenhum como os do ano passado e nenhum como os próximos que virão. Este 9º A foi único e, mais do que eu, a Carol Bueno e a Andressa poderiam confirmá-lo. Creio que o Du Soler também o faria se tivesse ficado conosco até o final do ano. Engraçado, não é? As pessoas vão e continuam vivas em nós. Foi assim com o Eduardo e não diferentemente com o Gabriel e a Yngrid que também estavam conosco no começo deste ano e espero que estejam bem aonde quer que estejam. Mas se é pra começar que seja